“Alegrai-vos com os que se alegram; chorai com os choram” (v.15).
Pai amoroso, ensina-nos a nos alegrarmos com os que se alegram, se rejubilam, celebram! Também, a chorarmos com os que choram, lamentam, estão emocionalmente abatidos. Como Jesus que chorou a morte do seu amigo Lázaro, irmão de Marta e Maria, choremos com os que sofrem com a perda de seus entes queridos e com as variadas crises e choques da vida. Senhor, o verdadeiro cristão sabe que precisa se identificar com os que sofrem e com os que estão experimentando celebração pura.
Deus maravilhoso, queremos chorar como o pai cujo filho quis sair de casa e gastou a sua vida na devassidão. Alegrarmo-nos com o mesmo pai que recebeu o filho de volta, maltrapilho, esquelético, ferido pelas experiências terríveis da vida, como fruto da sua desobediência e ingratidão. O verdadeiro amor não fica distante do sofrimento do próximo. O amor autêntico, Pai, tu sabes, tem comprometimento e cumplicidade em se alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram.
Senhor, dá-nos sabedoria para estarmos em silêncio ao lado dos que sofrem, a estarmos presentes, sensíveis, empáticos. Também, para estarmos com júbilo juntamente dos que se alegram com as vitórias na vida. Que comemoram cada passo dado com triunfo.
Pai sublime, dá-nos empatia e simpatia tanto para com os que sofrem quanto para com os que estão experimentando alegria, bonança, saúde, graça, comunhão, uma vida bem-sucedida, uma vida vivida do ponto de vista do Senhor.
Senhor, os verbos “alegrai” e “chorai” estão no modo imperativo, pois é uma ordem vinda de Ti. É a Tua Palavra viva e eficaz. Na vida cristã, sabemos, que podemos chorar e nos alegrar. São atitudes e atos de empatia e simpatia. Pai, quando nos alegrarmos com os que se alegram e chorarmos com os que choram, o Seu nome será glorificado! Amém.
Oswaldo Luiz Gomes Jacob