… Não há cobranças, mas desafios e encorajamento porque “Ele faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor” (Is 40.29).
Não há justificativas, mas a justificação da parte de Deus por meio de Cristo Jesus (Rm 5.1).
Temos o lugar da aceitação, do perdão e da festa. Não o ambiente fúnebre e legalista do irmão mais velho da parábola contada por Jesus (Lc 15), mas a festa, a celebração promovida pelo Pai quando o filho mais novo, maltrapilho, voltou para casa.
A Lei é usada para revelar a natureza pecaminosa do homem e, ao mesmo tempo, aponta para Cristo, Aquele que salva completamente o que crê na Sua suficiência.
Não se cobra desempenho, mas se valoriza a pessoa pelo o que ela é. Não aceita pelo ter, mas pelo ser.
Não há senhores, mas servos. Sim, servos do Senhor Jesus Cristo.
Há mutualidade no serviço.
Não há justiça própria, mas a perfeita de justiça de Cristo na cruz e na ressurreição.
O maltrapilho é aceito nas câmaras do amor. O ferido é curado. O deprimido é levantado porque o jugo de Jesus é suave e o Seu fardo é leve (Mt 11.28-30).
Levamos as cargas uns dos outros, cumprindo assim a Lei de Cristo (Gl 6.2).
O pecado é veementemente rejeitado, mas o pecador ardorosamente amado.
A fé, a esperança e o amor são substantivos aplicados no coração dos que são recebidos na festa da salvação.
A Trindade de Deus trabalha amorosamente para a salvação do perdido, rejeitado, alijado da sociedade.
Somos membros uns dos outros, sendo conduzidos pela liderança de Cristo Jesus.
O pranto é transformado em júbilo, dança, folguedos.
A nossa identificação com Cristo na Sua morte e na Sua ressurreição é real.
Temos a expectativa segura, confiante do encontro com Cristo na Sua vinda com poder e grande glória.
Oswaldo Luiz Gomes Jacob, pastor.
08.10.2013 – 80 anos de papai